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Jun 27, 2023

A tecnologia para controlar e regular o furto em lojas tem mudado de tempos em tempos, dependendo de sua taxa de sucesso. Nos primeiros dias, os varejistas instalaram câmeras de vídeo em suas lojas para ficar de olho nos clientes. Desenvolveu-se lentamente uma série de outras estratégias diferentes para reduzir os furtos em lojas, incluindo o armazenamento de itens pequenos e caros em caixas de vidro trancadas; encadear ou prender itens em prateleiras ou prateleiras de tecido; anexar sensores magnéticos ou de rádio ou pacotes de tinta aos itens; instalação de espelhos curvos montados acima de prateleiras ou câmeras de vídeo e monitores de vídeo; contratação de 'detetives de loja' e seguranças à paisana; e proibir a entrada de mochilas ou outras bolsas.

No entanto, estratégias como portas de vidro e fixação de itens nas prateleiras na maioria das vezes levam a uma experiência insatisfeita do cliente, pois eles não conseguem tocar e sentir o produto, resultando em grandes perdas de vendas. Posteriormente, com muita experimentação em tecnologia, evoluiu o sistema de vigilância eletrônica de artigos (EAS), que tem sido um sucesso global.

O mercado global de vigilância eletrônica de artigos foi avaliado em US$ 974,7 milhões em 2020 e deverá atingir US$ 1.190,9 milhões até 2026, registrando um CAGR de 3,60 por cento, no período previsto. De acordo com a National Retail Federation, o crime organizado no varejo (ORC) custa ao setor varejista cerca de US$ 30 bilhões todos os anos. A Pesquisa Nacional de Segurança no Varejo (NRRS) confirma que a principal causa da redução no negócio de varejo são os furtos em lojas. Todos estes casos forçaram os retalhistas a implementar uma solução que possa evitar roubos, impulsionando assim a procura por EAS.

A ferramenta antifurto mais eficaz que entrou em uso foi o CCTV e o sistema de etiqueta e alarme, mais conhecido como sistema de Vigilância Eletrônica de Artigos (EAS). Separadamente, essas são boas opções, mas quando usadas em conjunto, dizem os especialistas, são quase imbatíveis. A tecnologia EAS identifica o artigo à medida que ele passa por um portão de uma loja. Esta identificação é utilizada para alertar a remoção não autorizada do artigo. Os sistemas EAS passaram a ser utilizados em quase todos os lugares, pois não tinham nenhuma restrição para itens de qualquer tamanho. A utilização destes sistemas EAS permitiu aos retalhistas expor artigos populares no chão, onde podem ser vistos e tocados, em vez de os colocar em caixas trancadas ou atrás do balcão. A tecnologia EAS utiliza basicamente Antena Eletrônica, Desativador ou Destacador, Etiqueta Eletrônica.

Etiquetas e rótulos especiais são fixados nas mercadorias. Essas tags ou etiquetas são removidas ou 'desativadas' pelos funcionários do PDV após o faturamento ou antes do faturamento. A desativação é feita usando um 'Desativador de Etiqueta' (o caixa usa um 'Destacador' que libera o pino) ou passando a etiqueta de cada produto pela 'Placa de Desativação' após a desativação da etiqueta ou uma etiqueta o cliente pode então passar pela antena sem qualquer alarme.

Se as etiquetas não forem removidas, um sistema de detecção na saída da loja emite um alarme ao detectar a passagem de etiquetas ativas. Existem dois tipos de EAS comumente usados ​​– radiofrequência (RF) e acústico-magnético (AM), e a diferença entre eles é a frequência em que operam. Os sistemas acústico-magnéticos operam a 58 KHz, o que significa que um sinal é enviado em pulsos ou rajadas entre 50 e 90 vezes por segundo, enquanto a radiofrequência ou RF opera a 8,2 MHz.

Um dos fornecedores de soluções para o mesmo éSensormático, com sede na Suíça, que ajuda os varejistas a oferecer experiências personalizadas sem atrito aos seus clientes. A empresa oferece uma ampla gama de soluções para prevenção de perdas, incluindo sistema de detecção, sensores, desativadores e desacopladores e uma plataforma analítica. Existem três tipos de sistemas de detecção que a empresa fornece: Sistemas de pedestal que são instalados na porta e existem; Sistemas ocultos que são fixados nas antenas montadas na parede ou no caixilho da porta e sistemas embutidos e zonas de vigilância que constituem uma vigilância eficaz nas saídas e/ou vias de checkout.